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Perguntas Frequentes

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Psicólgo tomando notas
  • Qual o preço da sessão?
    De acordo com o Código de Ética profissional, não é permitido ao psicólogo divulgar publicamente o valor do serviço quando faz propaganda do mesmo (caso de sites e redes sociais). Mas ele é obrigado a informar ao possível cliente todas as condições do atendimento, incluindo os valores, antes que o serviço seja contratado. Basta então entrar em contato que lhe informo, sem compromisso!
  • Como é feito o pagamento?
    Pode ser por meio de pix, cartão de crédito (com taxa de 5%) ou, no caso de atendimento presencial, também por dinheiro em espécie. Pode-se realizar o pagamento a cada sessão ou então por pacote mensal (adiantado) com desconto.
  • Como saber se preciso de um psicólogo ou de um psiquiatra?
    Tanto o psicólogo (profissional formado em psicologia) quanto o psiquiatra (médico especializado) tratam da mesma área, a saúde mental. A diferença é que o psicólogo em geral trabalha com psicoterapia (tratamento realizado em sessões recorrentes, como uma fisioterapia), enquanto o psiquiatra pode pedir exames e receitar medicamentos. Em diversos transtornos, o tratamento conjunto com os dois profissionais é o mais indicado para se obter os melhores resultados; já em casos mais leves, resolução de problemas ou questões de relacionamentos, fazer apenas psicoterapia pode ser suficiente. O mais indicado é consultar um profissional de confiança, que vai poder lhe informar sobre o procedimento mais indicado no seu caso.
  • Como saber se eu preciso de psicoterapia?
    A psicoterapia (que por vezes chamamos simplesmente de “terapia”) é indicada quando você percebe que seu humor não está bom, tendo com frequência sensações como medo, angústia, ansiedade, tristeza, inquietação, irritabilidade, baixa autoestima, desânimo ou falta de energia por um período de tempo considerável. Ela também pode ser de grande utilidade na condução e resolução de problemas, crises e términos de relacionamentos, dificuldades educacionais ou profissionais, organização de rotina, questões familiares, traumas, etc. Algumas vezes, amigos ou familiares próximos podem ajudar a pessoa a perceber a necessidade de procurar um tratamento.
  • Como faço para escolher um bom psicólogo?
    Primeiramente, é importante verificar se ele é registrado no CFP (Conselho Federal de Psicologia); o cadastro num conselho de classe lhe garante a mínima segurança, enquanto cliente, de estar consultando um profissional que deve, por lei, seguir normas éticas e sanitárias importantes (garantia que profissionais não formados na área, como coachs e terapeutas alternativos, infelizmente não têm como oferecer). ​ A seguir, você pode procurar recomendações, consultar a formação e a abordagem teórica do profissional, assim como a disponibilidade de atendimento online ou a localização da clínica em caso de atendimento presencial. Por fim, é essencial que você se sinta à vontade com o psicólogo, tendo a segurança de que ele vai lhe proporcionar o melhor tratamento possível com um acolhimento humanizado. E esse é o tipo de atendimento que procuro oferecer aos meus pacientes! Se desejar conhecer melhor o meu trabalho, basta entrar em contato!
  • Como funciona a primeira consulta com o psicólogo?
    Costumo reservar um tempo maior para a 1ª sessão para que possamos conversar com calma. Faço uma anamnese breve, perguntando alguns dados importantes, explico resumidamente como funciona o processo e então te deixo à vontade para falar sobre os motivos que o levaram a procurar terapia. Ao final, procuro dar uma devolutiva sobre a situação, já conversando sobre alguns pontos importantes e explicando os caminhos que poderemos tomar dali em diante. E, a qualquer momento, você pode tirar as dúvidas que tiver, para que o processo seja sempre transparente.
  • O que eu preciso falar na terapia?
    Basicamente, o que você se sentir à vontade para falar. Como terapeuta, é minha função tratar a saúde mental como um todo, mas sem forçar pontos em que a pessoa não se sinta confortável – até porque a terapia só funciona quando há motivação do/a paciente.
  • E se eu não conseguir falar?
    Procuro te deixar à vontade para falar o que deseja. No entanto, se for difícil se expressar, posso começar fazendo algumas perguntas básicas sobre saúde mental, para irmos direcionando com cuidado a nossa conversa.
  • Que perguntas o psicólogo faz?
    Posso fazer perguntas gerais sobre sua vida (trabalho, família, medicamentos, etc) e se já esteve alguma vez com um psicoterapeuta. Também posso aplicar alguns questionários para observar como está a sua saúde mental em geral.
  • Posso fazer só a primeira sessão de terapia?
    Sim, com certeza. Há casos em que apenas um aconselhamento breve, numa só sessão, é suficiente. Mas para boa parte dos problemas e transtornos mentais estabelecidos é necessário um acompanhamento maior; neste caso, você pode fazer a primeira sessão para ver se se sente confortável e decidir se continua o atendimento comigo ou não.
  • E se "o meu santo não bater” com o do psicólogo?
    Mesmo estando diante de um profissional competente, você pode simplesmente não se sentir à vontade com ele – e tudo bem. Afinal, apesar de todo o profissionalismo envolvido, é uma relação entre pessoas na qual é fundamental sentir-se confortável, e isso muitas vezes envolve questões emocionais que podem escapar à nossa compreensão. Mas devemos ter cuidado para não confundir a resistência com o terapeuta da resistência com a terapia em si – ou seja, caso não se sinta à vontade com um profissional, é incado que procure outros até que se sinta confortável com alguém.
  • O psicólogo vai me julgar?
    De forma alguma. O papel do terapeuta é justamente acolher o que a pessoa tem a oferecer, e aí proceder, em conjunto com ela, reflexões com foco na promoção da saúde mental de todos. Isso é um diferencial da escuta profissional, e um dos motivos de não podermos atender pessoas com quem já tenhamos outro tipo de vínculo além da psicoterapia.
  • Na terapia eu vou receber um diagnóstico?
    Se for necessário para o tratamento, o terapeuta pode investigar situações como depressão, transtornos de ansiedade, de personalidade, etc. Mas, como em qualquer doença, um diagnóstico não deve ser rótulo, e sim uma verificação do estado de saúde para que se possa proceder com o tratamento mais adequado. Sem saber onde estamos é difícil prever aonde podemos chegar.
  • E se eu precisar faltar à terapia?
    Podemos remarcar ou desmarcar a sessão, desde que seja avisado até o dia anterior, em horário comercial. Após este horário, pode haver cobrança de taxas, como em qualquer atendimento psicoterapêutico (será tudo esclarecido antes de começarmos, no contrato terapêutico).
  • Como saber se a terapia está funcionando?
    Dependendo do caso, só o fato de estar em terapia já começa a proporcionar mudanças, e é importante se dar conta disso. Em toda sessão nós avaliamos o seu estado de humor, para verificar a evolução, melhora e possíveis recaídas. Caso não esteja surtindo efeito, vamos pensando juntos em possíveis causas e soluções – o que pode incluir até, em último caso, o encaminhamento para um profissional mais especializado no seu tipo de caso.
  • É normal sentir desconforto ou emoções intensas na terapia?
    Na maior parte das vezes, a terapia é um momento de catarse, de botar para fora aquilo que te angustia, e poder conversar sobre isso com um profissional dedicado a cuidar de você. Então, embora evoquem reflexões, as sessões também possibilitam certo alívio, acompanhado da sensação de estar caminhando em prol da melhora. Porém, é um processo que pode evocar sentimentos íntimos, pelo próprio fato de você estar se abrindo à reflexão. Nesse caso, é você quem pode estipular até onde quer ir naquele momento, respeitando o seu próprio tempo.
  • Se eu realmente não me sentir à vontade na terapia, posso desistir?
    Você pode expor seu desconforto na sessão, e então podemos tentar entender o porquê e procurar soluções. Em todo caso, a psicoterapia é um compromisso consigo mesmo, não com o terapeuta – então, sempre há a possibilidade de desistir a qualquer momento, inclusive com a devolução de possíveis valores pagos de forma adiantada. É um direito seu, garantido pelo Conselho Federal de Psicologia. Peço apenas que, se for o caso, entre em contato informando da interrupção para que haja liberação da agenda e acerto de possíveis honorários.
  • Como funciona o sigilo do psicólogo?
    O sigilo profissional é imprescindível para ajudar a se estabelecer uma relação de confiança entre a pessoa atendida e o terapeuta. Ele é garantido pelo Código de Ética do Psicólogo (art. 9º) e até mesmo pelo Código Penal (art. 154), protegendo a confidencialidade de tudo aquilo a que o psicólogo tiver acesso em seu exercício profissional, e preservando assim a intimidade das pessoas atendidas. Mesmo em casos como o atendimento a adolescentes, quando pode ser necessário comunicar algo aos responsáveis que seja essencial para se promoverem medidas em seu benefício, procuro fazê-lo com a devida autorização do/a adolescente atendido.
  • Como a privacidade é garantida na terapia?
    No caso das sessões presenciais, o ambiente da clínica é direcionado a evitar escutas de terceiros, com vedação das portas e uso de música ou aparelho de TV na sala de recepção; os atendentes também são devidamente treinados para agirem com total discrição e respeito. No caso de sessões online, é imprescindível que ambos (terapeuta e paciente) estejam em locais isolados da escuta alheia, utilizando fones de ouvido e com conexões seguras. Tais cuidados são essenciais mesmo em caso de estar próximo a pessoas "de confiança", pois é importante para o estabelecimento da relação terapêutica.

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